Ouço um apito suave na noite,
É o vigia se anunciando na rua,
Das sete da noite até dia clarear,
Os fantasmas, ele espanta da rua!
A rua dorme! É sono tranqüilo,
Com o sussurrar daquele apito,
Sabemos que a nossa rua,
É sossegada.Tem vigilante!
Assim é a noite na nossa rua,
Com céu estrelado ou neblinando,
Ensimesmada o escuto apitar e penso:
Quem toma conta daquele vigia?...
06/12/2005
sábado, 31 de janeiro de 2009
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